É difícil negar a influência de Lady Gaga no mundo da música, da moda, da cultura pop, da arte. Desde o início de sua carreira, ela se destacou não apenas por seu talento musical, mas também por sua estética visual inovadora e provocativa que alimenta tanto seus fãs quanto cada lançamento musical.
Mãe que fala? Do jeito que a gente gosta, cada era de seus álbuns é marcada pelo mergulho em uma transformação completa de looks, de comportamento e de tendências a serem seguidas.
Um turbilhão, como tem sido desde seu primeiro lançamento,em 2008. Quer dizer, hoje, sexta-feira (7/3), a gente chama por outro nome: “Mayhem”, título do sétimo álbum de estúdio solo lançado com uma promessa de retorno à era mais dançante, dark e nervosa da carreira.
O apelo visual exemplifica perfeitamente as intenções da musa, ainda que a sonoridade acabe sendo mais leve que o punch imagético. A ideia de Lady Gaga parece ser mergulhar em um universo sombrio e misterioso, resgatando elementos de suas primeiras fases, como “The Fame Monster”, mas com maturidade, complexidade e conexão com o momento de liberdade e realização que a cantora descreve em entrevistas recentes.
Como nos lançamentos anteriores, a estética visual do álbum é um reflexo dessa atmosfera, com referências ao rock alternativo e industrial dos anos 1990, ao punk, às franjinhas indie e looks carregados de preto, misturados com elementos de moda conceitual e alta costura. Até agora, ss roupas e acessórios de Lady Gaga na era Mayhem são igualmente impactantes, com peças de couro, correntes, spikes e outros elementos que remetem ao punk e ao grunge. A maquiagem e o cabelo da cantora também são marcantes, com um visual retrô, mas nem tanto, do melhor das cenas alternativas das décadas de 1980, 90 e 2000.
Há também um bônus significativo para mergulhar fundo, junto com a cantora, na era Mayhem: ela traz seu show para o Brasil, de graça, nas areias de Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo 3 de maio, nos mesmos moldes do show de Madonna (e que deve virar tradição anual da cidade).
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Na sequência, acompanhe os looks de Lady Gaga na era Mayhem e o material visual que abusa da identidade gráfica dark e oitentista para divulgação do lançamento.
De bônus, a gente quer ouvir você: qual é a sua música favorita do novo álbum? Divide com a gente nos comentários!
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Estilo de Lady Gaga na era Mayhem
O primeiro gostinho de como Lady Gaga vinha para o lançamento do LG7 veio ainda no encerramenta da era anterior, no dia de lançamento da gravação do show da The Chromatica Ball Tour há pouco mais de um ano, em maio de 2024. Vale lembrar que o especial foi encerrado pelo anúncio oficial de que o novo álbum viria pela frente em poucos frames.
Com produção avant-garde, franjinha dark e sobrancelhas descoloridas, a gente já sabia que a próxima fase da artista seria mais raiz, a la The Fame Monster, mas em versão 2025.
Aí, teve todo um “Coringa: Delírio a Dois” no meio, mas, assim que o trabalho com o filme foi encerrado, a gente começou a ganhar os primeiros teasers musicais e de estilo de “Mayhem”, ainda, na época, reconhecido apenas por LG7. “Die With a Smile” ofereceu uma quebra com a estética anos 1970, mas tudo que veio depois já começava a ganhar os contornos do estilo dark que seria desenvolvido no trabalho.
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Artes visuais de Lady Gaga na era Mayhem
É claro que a identidade visual de Mayhem não se desenvolve apenas nos looks e figurinos da cantora. As capas e artes criadas para cada etapa do lançamento, do primeiro single à capa do álbum, por exemplo, também se comunicam diretamente com as intenções da artista para sua era dark, pop e dançante. Confira um pouco do universo de design gráfico desenvolvido para esta era musical…
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Videoclipes de Lady Gaga da era Mayhem
Para divulgar o novo lançamento, Lady Gaga lançou, até agora, dois videoclipes com singles da era Mayhem: “Disease”, frenesi imediato com o retorno à estética gore e sinistra que a cementou no pop, e “Abracadabra”, no melhor estilo superprodução dançante com coreografia que a gente faria na pista de dança se a gente ainda tivesse a mesma idade que tínhamos em “Bad Romance”.
Assista na sequência…
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