Nova obsessão: Girls Aloud


Depois de alguns meses com a “âmbe-re-la ela ela” na cabeça, chega a hora pra outra psycho-ice pop né? Dá até pra dizer que eu resolvi ir um pouco mais fundo no segmento “synths-dançantes” que o álbum da Rihanna puxou tão bem pras paradas mundias (já viram a linha de guarda-chuvas que ela lançou, falando nisso?).

Aí que enquanto eu passeava por uns vídeos no YouTube de um show numa praia de Briston, UK (não é só em Copacabana gente!!), eu parei na apresentação da girlband Girls Aloud, cantando uma coisa dançante/eletrônica/farofa que mal chegou, não saiu mais da minha cabeça!

O grupo foi formado num programa de tv, tipo Popstars, em 2002 e desde então tem seguido sua trajetória de sucesso nas paradas e até mesmo pela crítica Inglaterra afora. Elas não desgrudam de um “núcleo” de produção chamado Xenomania e arrasam quarteirões com suas batidas dançantes, uns mash-ups de estilos e aquela coisa ‘spice girls’ do novo milênioo.

Amigos, vamos dar um boa olhada nesta fórmula imbatível de sucesso colocado em prática:

Essa é a última, chama “Sexy! No, No, No…” (com todos os ! , . necessários para um hit desta geração). Ah, sabia que uma delas namorava aquele jardineiro do “Desperate Housewives”? Não pergunte qual porque NUNCA eu conseguiria distingui-la no meio da multidão.

Eu ainda estou explorando o universo do grupo, mas eu percebi que uma das vertentes é aquela rota “Planeta DJ” da Jovem Pan, sabe, aquele programa que sempre começa com uns remixes de “California Dreamin'” e coisas assim? Essa aqui serve com um bom exemplo, vamos a “Something Kinda Oooh”:

“something kinda oooh, jumping on my tutu
something side of me, want’s a part of you-ou” -> popoesia pura!

Elas já tiveram inúmeros hits ao longo de suas carreiras, mas um dos que eu mais gostei serve aqui como exemplo dos mash-ups que de vez em quando aparecem nas obras das garotas e de seu time de produção. Essa é “Biology”, o single que salvou o mais recente álbum, Chemistry, de 2006, e que em googleadas por aí, eu já li até ser considerada “a melhor música pop da última década”, segundo o jornal The Guardian, tá?

A banda, óbvio, já tem fãs aqui pelo Brasil, com comunidade no Orkut, site .com.br e etc etc, mesmo sem nenhum álbum lançado por aqui até então. DVD pela pela Lei do Audiovisual pode, agora UM MÍSERO DANCE FAROFA INGLÊS É PEDIR DEMAIS? Depois diz que a pirataria é a responsável pela crise da indústria fonográfica! e etc, etc, etc…

Pra quem quiser se iniciar, eu recomendaria a coletânea (sim, 3 álbuns é uma eternidade na vida pop de hoje em dia) The Sound of Girls Aloud porque, efetivamente, você fica por dentro do som das Girls Aloud e ainda garante uma diversão descompromissada, porém não sem grandes níveis de culpa, nesse frio dos infernos dos últimos dias.

😀

Aah, foram elas que regravaram, junto com outro fenômeno pop/eletrônico britânico (Sugababes, assunto pra outro dia), o infame cover de Walk This Way que andou rolando por aí:

Incrível.

2 comentários em “Nova obsessão: Girls Aloud”

  1. Gente, sério que você é cover? Tem fotos ou vídeos do grupo inteiro cover?

    Sai álbum novo delas esse ano, já tô adorando a nova “The Promise”! 😀

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