Luigi, Giu e Guga encerram os vídeos da temporada internacional de inverno 2017 com top 5 da semana de moda de Paris: dos 100 anos da Balenciaga aos 100 desfiles de Dries Van Noten, da moda focada de Stella McCartney e Phoebe Philo na Céline ao closet para toda hora assinado por Nicolas Ghesquière na Louis Vuitton.
No novo vídeo, a gente reúne os melhores desfiles e as tendências mais legais que ganharam as passarelas da semana de desfiles masculinos de Paris. Na lista, as novidades de Demna Gvasalia na Balenciaga, as grifes que se inspiraram no streetwear (Louis Vuitton, Lanvin e Dior Homme) e as mensagens de Yohji Yamamoto e Comme des Garçons.
A edição de 2016 da premiação anual de moda realizada pelo British Fashion Council (conselho de moda britânica) ganha mais uma novidade: desta vez, o design do troféu recebido pelos … Ler mais
O primeiro ALTAS DA MODA sobre Paris (como a gente faz questão de apontar no vídeo) está aqui neste link. Na segunda parte sobre a semana de moda de Paris, Luigi Torre, Giuliana Mesquita e Guga Santos comentam o data center da Chanel, a coleção fetichista de Demna Gvasalia na Balenciaga e os closets contemporâneos da Céline, Stella McCartney, Louis Vuitton e Loewe. Assine o canal no YouTube para não perder suas novidades!
A festa, em sua sexta edição, tomou a Casa Fasano, em São Paulo, em prol do Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba, especializado no atendimento pediátrico.
Foi prometido como um reboot; desavisados anunciaram a estreia de Demna Gvasalia no masculino da Balenciaga como o début da grife para eles. Não era. Nicolas Ghesquière fazia, Alexander Wang também. Os códigos da casa (deles) estavam no desfile dessa quarta-feira (22.06) na cobertura do colégio Saint-Louis de Gonzague, em Paris: coleção sisuda, foco na roupa que se usa por fora, tons sóbrios e passadas firmes (ainda que este tenha sido o primeiro desfile de fato da linha) de toada futurista e formal do histórico recente.
Terminada a lista do passado, rumo ao presente (que na verdade é para estação futura): Demna se mostrou consciente de que o trabalho na grife é norteado pelo luxo, com referências obrigatoriamente elevadas para além do streetwear que lhe tornou famoso. O homem Balenciaga não veste agasalho, ainda que suas camisas ganhem elástico tipo jaqueta na barra. Veste terno, casaco, carrega pasta; tem na alfaiataria precisa a expressão de seu status. Só que a formalidade de fashionismo enganoso, vista em profusão nos tantos desfiles de semanas italianas e parisienses, não daria conta do histórico secular da casa (ainda que moda masculina não seja um dos pilares originais da maison); esta mal consegue sair de fato, depois de tantos anos, do plano das ideias. A incursão aqui precisaria ser completa, com alto fator de subversão, marco (já) do trabalho do estilista georgiano.
Talentos recentes de visão precisa, que desafiam os limites engessados entre luxo e contemporaneidade, foram protagonistas da temporada parisiense de verão 2016. A lista é boa e conta, entre outros, … Ler mais