Na Sessão da Tarde desta quarta-feira (07/02), o filme que encanta os telespectadores é “O Maior Amor do Mundo”, produção de 2016 que reúne elenco estrelado para uma comédia romântica sensível, conduzida por um dos maiores experts do gênero.
O filme, que traz Julia Roberts, Jennifer Aniston e Kate Hudson no elenco, foi dirigido por Gary Marshall, roteirista, produtor e diretor de cinema norte-americano responsável por títulos inesquecíveis como “Uma Linda Mulher”, “Noiva em Fuga” e “O Diário da Princesa” (1 e 2), entre outros tantos filmes marcantes dos mais de 19 títulos que dirigiu ao longo dos mais de 50 anos de carreira.
“O Maior Amor do Mundo”, exibido pela TV Globo, carrega, porém, uma triste lembrança: foi o último filme dirigido por Marshall antes de sua morte, em julho de 2016, três meses após o lançamento internacional do longa-metragem. Na época, o elenco se uniu às homenagens prestadas ao diretor, figura querida na indústria da cultura e do cinema de Hollywood.
História de “O Maior Amor do Mundo”
Nesta produção, intitulada originalmente “Mother’s Day” e lançada na data do feriado norte-americano de Dia das Mães, a trama se desenroal através das conexões de um grupo de pessoas de Atlanta, com olha especial sobre as relações com suas mãe. Entre os personagens, estão Sandy, mãe divorciada de dois filhos, interpretada por Jennifer Aniston, Jesse (Kate Hudson), que enfrenta os desafios de pais problemáticos, e Miranda (Julia Roberts), uma autora consagrada que enfrenta os desafios de assumir o relacionamento com a filha biológica Kristin, adotada por outro casal.
Conexões por trás do filme
Além das reviravoltas conectadas na narrativa, fãs do diretor também têm no filme uma das partes da série de produções dirigidas por Marshall que se relacionam com datas comemorativas. Além de “O Maior Amor do Mundo”, Gary Marshall também dirigiu “Valentine’s Day” e “New Year’s Eve”, com formatos similares, nos anos anteriores de sua filmografia.
Apesar do expertise do time reunido, o filme não chegou a conquistar a crítica especializada, que não poupou a produção de comentários negativos relacionados à história e à mão do diretor em sua condução.
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