Emoção, lágrimas, heroísmo. Um novo filme de drama que acaba de chegar ao Netflix tem comovido sua audiência digital, se firmando no topo de rankings internacionais da plataforma de streaming.
A produção cativa com a história de um caso real de medicina, o nascimento da primeira bebê fruto de tratamento de fertilização assistida. Trata-se de Louise Joy Brown, nascida em 1978, após mais de dez anos de pesquisas médicas que resultaram em sua chegada ao mundo.
Com o astro James Norton no papel principal, interpretando o cientista Robert Edwards, o filme “Joy” tem se provado uma montanha russa emocionada para fãs do gênero desde sua estreia, no último 22/11. Além do ator, completam o elenco Thomasin McKenzie e Bill Nighy.
Além de elogios à produção e ao tema escolhido como pano de fundo, internautas também resgatam suas próprias jornadas frente aos desafios de fertilidade ao se emocionarem pelo longa-metragem.
Baseado em uma história real, “Joy” acompanha três cientistas britânicos pioneiros nas décadas de 1960 e 70 frente os desafios de aprimorarem as técnicas de fertilização in-vitro. A história toda é contada a partir da perspectiva de Jean Purdy, interpretada por Thomasin, uma enfermeira e embriologista que se une ao cientista Robert Edwards e ao cirurgião Patrick Steptoe para intensificar a pesquisa.
Os testes e estudos culminaram no nascimento, em 1978, de Louise, nascida no Hospital Oldham, na Inglaterra. Com um tema tão sensível, que afeta milhões de pacientes ao redor do mundo, o filme celebra a perseverança e dedicação de nomes que se debruçam na ciência para realizar os sonhos de outras pessoas.
A mãe de Louise enfrentava desafios de fertilização após um bloqueio das trompas de Falópio e, antes do sucesso com o nascimento de Louise, ela vinha tentando ter seu primeiro filho há 9 anos.
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Lesley Brown, mãe de Louise, foi uma das 282 mulheres que se submeterem ao procedimento experimental. Foram coletados mais de 450 óvulos e, ao longo do estudo, apenas 167 ciclos resultaram em fertilização. Dos 12 embriões implantados em pacientes, cinco mulheres ficaram grávidas, mas apenas Louise nasceu a partir dos procedimentos.
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